Relatório da Pesquisa 
 2004

• Primeira visita ao Museu Republicano "Convenção de Itu". Conheci a responsável pelo Arquivo - Anicleide Zequini. Trocamos ideias e informações. Pelo número de documentos do Arquivo, serão necessárias várias estadias por lá.
  
  Com Roberto Guedes - pesquisador do Rio de Janeiro que também estava pesquisando no local, aprendi sobre os documentos de recenseamento (Maços de População) do Arquivo Público do Estado (em São Paulo). Em suas anotações, um Carlos Engler, solteiro, morava em Itu.

• Pesquisa no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro. Após quatro dias, nenhum documento que efetivamente provasse a relação de Carlos Engler com a Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema. De qualquer forma, serviu para conhecer o funcionamento e organização e começar a entender o fluxo de documentos oficiais durante o Império. As próximas buscas a este respeito serão no Arquivo do Estado de São Paulo.
• Prof.Erivam Morais de Oliveira escreve que pretende pesquisar sobre Carlos Engler em seu doutorado, na Unicamp.
• Christian Engler Graner criou sua Árvore Genealógica na Internet, com as famílias Graner, Fessel e Engler.
• Registrado oficialmente o domínio go.to/Engler e www.sitedafamília.com.  
• Selecionado provedor de hospedagem. Ainda em 2004, a Família Engler vai para uma nova casa.

• Famiília de Hercules Florence vai comemorar seu bicentenário de nascimento.
• Descobri que o site foi citado no jornal "A Notícia", de Joinville (SC), em abril de 2003. O texto é semelhante ao publicado na Folha de São Paulo, em nov. 2000. A página citada foi "Como organizar sua árvore genealógica na Internet", consta no texto ainda com o endereço desatualizado (já modifiquei este link há quase três anos).

• Descobri um novo grupo de discussão da Família Engler no Yahoo Grupos. [Link desativado]
• Ulisses Carvalho Engler Pinto envia dados sobre sua família.
• Paulo César Pacheco, irmão de João Braz Pacheco entra em contato.

• Recebo pedido de autorização para a reprodução da foto de Carlos Engler na reedição do livro "Campinas, Vocação Solidária", da Fundação EDUCAR, de Campinas. Forneci autorização para a reprodução, desde que citado que foi retirado da monografia de Chloé de Almeida e feita referência a este site.

  No entanto, por equívoco da editora, a foto publicada foi de José Carlos Engler de Vasconcellos, da década de 40.

O Carlos Engler homenageado no livro era o filho do primeiro Carlos Engler, que também foi médico e atuou em Itu.

• Luiz Gustavo de Sillos informou que os livros de registro ou paroquiais de Itu pertencem e estão na Cúria de Jundiaí.
• Família Engler, de Santa Rosa (RS) entra em contato.
• Em visita ao Arquivo Público do Estado de São Paulo, encontrada a relação dos artífices alemães que vieram trabalhar na Real Fábrica de Ferro de São João do Ipanema, em 1821. O nome de Carlos Engler não está relacionado, o que sugere um outro tipo de relação com a Fábrica ou com seu Diretor, o que vai demandar mais pesquisas. Solicitadas cópias dos documentos.

• Encontro com Erivam Morais de Oliveira, que gentilmente forneceu uma cópia da dissertação e do vídeo. Informei sobre a biblioteca de Carlos Engler, citada no livro "Vir, viver e talvez morrer em Campinas", de Andrea Mara Souto Karastojanov.

• A pesquisa sobre os Engler foi citada em "Genealogia alemã: fontes de pesquisa no Brasil", de Neusa Soliz, no site da Deutsche Welle World. 
• Atualização do site.

• Trocando e-mail com Luiz Gustavo de Sillos, continuamos tentando montar as informações sobre os pais de Gertrudes. Para isso, precisaremos consultar os inventários disponíveis no arquivo do Museu Republicano de Itu (listagem enviada pelo Marco Polo), que em julho, estava fechado por motivo de greve.
• Encontrada citação nos Anais da Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro) que Carlos Engler participou da Sociedade Velosiana de Ciências Naturais. Em pesquisa na Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro, RJ) nenhum documento foi encontrado que comprovasse esta afirmação. Por motivo de greve, não foi possível consultar a Biblioteca do Museu Nacional.
• Pesquisa na Biblioteca Nacional sobre dissertação a respeito da Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema e dos agregados em Itu.

• Pequenas atualizações no site.
• Obtidas as imagens digitalizadas dos contratos dos artífices alemães que vieram trabalhar na Real Fábrica de Ferro de São João do Ipanema, em 1820.

• A partir da lista de discussão GenealBR [Link desativado]feito contato com Regina Menck, que também pesquisa os estrangeiros que trabalhavam na Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema, especialmente os Strombeck (suecos).
• Recebidos documentos (artigos de jornal) sobre a Fábrica de Ferro de Ipanema e em um deles, cita Engler entre os sobrenomes estrangeiros.
• Regina Menck apresenta Bernadete Holtz, que também pesquisa os Strombeck - suecos da fábrica. Bernadete repassa material onde, pela primeira vez, Engler trabalhando como médico, em 1821.
• Solicitadas várias obras sobre a Fábrica de Ferro Ipanema por empréstimo entre bibliotecas.
• Visita ao Arquivo Público do Estado de São Paulo e solicitadas cópias de documentos localizados em 2001.
• Criado o grupo Família Engler no Orkut.

• Maria Amélias Planas, em 2002, informou estar interessada na Real Fábrica de Ferro São João do Ipanema e em especial, na  família Strombeck. Só agora consegui ter alguma informação concreta, colocando-a em contato com Regina Menck e Bernardete Holtz. Soube que já trocaram informações por email.

• Novembro foi o mês dos Engler: Eduardo Engler quer montar parte da árvore da família suíça; Roberto Engler Rizzi de Araújo corrigiu alguns dados; Emanuel Engler quer informar sobre a família de Chavantes.