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Atualizada em 13 fev. 2022.
 

 


Georg Heinrich von Langsdorff
Apresentação | Vida | Expedição | Mapa da Expedição Lagsdorff  | Diarios
Documentação da Expedição e os esforços para trazê-la ao Brasil

Refilmagem da Expedição Langsdorff | Exposição sobre a Expedição Langsdorff

 

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Contatos: Carlos EnglerHercules Florence  
 
Citações na Literatura e Internet | Bibliografia


 

 

Apresentação

O Barão Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852) (Grigory Ivanovitch Langsdorff; Gregory Langsorff; Georg Heinrich Freiherr von Langsdorff; Jorge Henrique, barão de Langsdorff; Grigoriia Ivanovicha Langsdorfa;
Grigorii Ivanovich Langsdorf; Grigorii Langsdorf; Georg von Langsdorff empreendeu uma série de viagens de estudos pelo interior do país na primeira metade do séc. XIX. 

Em 1824, Langsdorff percorreu Minas Gerais, na primeira parte de sua expedição (PRADA, 2000).

Em viagem pela província de São Paulo, em 1825, Langsdorff inicia a organização de uma outra expedição. Em Itu, conheceu Carlos Engler; que lhe sugeriu realizar a viagem pelo rio Tietê, até Cuiabá, informação esta confirmada por Hércules Florence, em seu diário. Ainda indicou algumas pessoas com as quais deveria manter contato, como Francisco Álvares de Machado e Vasconcellos, que muito o auxiliou nos preparativos.  

A expedição iniciou-se em 1826, partindo de Porto Feliz para o Mato Grosso. 

Durante todo trajeto, a equipe enfrentou inúmeras adversidades, culminando com a perda da memória de seu líder, Langsdorff, em decorrência de inúmeras doenças tropicais. A expedição encerrou-se em Belém, no Pará, em 1829, de onde seus participantes voltaram ao Rio de Janeiro.

Langsdorff retornou "gravemente enfermo" à Alemanha em abril de 1830, falecendo em 1852 em Freiburg, Breisgau (BECHER, 1990).

Toda Expedição foi registrada sistematicamente nos Diários de Langsdorff, cujos originais estiveram perdidos por vários anos até serem localizados na Rússia, em 1930. Até então, as informações sobre a Expedição tinham como base o diário publicado por Hercules Florence

Os Diários de Langsdorff, após anos de trabalho, foram organizados e publicados em três volumes, pela FIOCRUZ, com o apoio de diversas empresas, disponíveis atualmente no portal SciELO Livros. Leia aqui trechos do Diário de Langsdorff, relacionados a Carlos Engler.

Com a criação da Associação Internacional de Estudos Langsdorff (AIEL), em 1990, houve o esforço para trazer para o Brasil cópia da documentação da expedição, atualmente disponível para consulta na Casa de Oswaldo Cruz, da FIOCRUZ, no Rio de Janeiro, RJ e no Centro de Memória da Unicamp (CMU), em Campinas, SP. 

Com base nesta documentação, entre 1999-2000, foi refeita e filmada a Expedição para o Discovery Channel, em parceria com a Grifa Cinematográfica. A refilmagem contou com a participação de Adriana Florence, tetraneta de Hercules Florence. Clique aqui para saber mais.

Pelo caráter histórico e seu desfecho, a expedição de Langsdorff chegou a ser tema de samba-enredo da Escola de Samba Estácio de Sá, em 1990. A letra do sambista, obviamente, é uma interpretação poética de toda esta aventura. 

Em 2010, uma Exposição troxe parte da documentação produzida durante a Expedição Lagnsdorff - desenhos e aquarelas de Rugendas (Johann Moritz Rugendas), Taunay (Aimé-Adrian Taunay) e Hercules Florence e mapas de Néster Rubtsov, vindos do Arquivo da Academia de Ciências de São Petersburgo, Rússia. A exposição percorreu o Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo, Brasília e posteriormente Rio de Janeiro, onde esteve aberta para visita até 26/09/2010.

Alto

Parte do texto acima foi copiada no verbete sobre Langsdorff, na Wikipedia, versão português, sem fazer menção a este site e às referências nele indicadas.


 
 

Para saber mais

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Vida 

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Expedição
Ver sobre Exposição (2010)

  • ALENCAR, R. P.; MACEDO-SOARES, P. R. O espírito da Expedição Langsdorff, diplomacia científica e identidade cultural brasileira. Cultura, Lisboa, v. 38, 2019. doi: 10.4000/cultura.5511. Disponível em: https://journals.openedition.org/cultura/5511.

O Instituto Hercule Florence (IHF) tem por objetivo "a preservação física e digital, a pesquisa e a divulgação de documentos textuais, iconográficos e iconográficos relativos aos viajantes e às narrativas de viagem publicadas no século XIX".

Busca "reunir e divulgar todo material referente à vida e à obra de Hercule Florence (1804-1879). Desenhista da Expedição Langsdorff (1825-1829), o franco-monegasco aportou em 1824 no Brasil, país onde se estabeleceu, desenvolveu inúmeras pesquisas – inclusive aquelas que levaram à descoberta do processo fotográfico - e viveu até a sua morte."

O IHF "também disponibiliza digitalmente parte de seu acervo, ao lado de itens selecionados de instituições parceiras."
Fonte: https://www.ihf19.org.br/pt-br/instituto/sobre

 

Alto

  • INSTITUTO HERCULES FLORENCE DE ESTUDOS DA SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE DO SÉCULO XIX BRASILEIRO. Mapa da Expedição Langsdorff. São Paulo: IHF, [2020]. Disponível em: https://ihf19.org.br/pt-br/expedicao-langsdorff/mapa.
     
  • KOMISSAROV, Boris. Expedição Langsdorff: acervo e fontes históricas. São Paulo: Editora da UNESP, 1994.
    • Leia aqui a resenha sobre este livro: "A odisseia de Langsdorff nas florestas do Brasil", de Silvia F. de M. Figueirôa. 

Também disponível em:
http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_obrasraras/or375746/or375746.pdf
http://brasilianadigital.com.br/brasiliana/colecao/obras/117/a-expedicao-do-academico-g-i-langsdorff-ao-brasil-1821-1828

Descrição da obra, que constava no site "Biblioteca Brasiliana Eletrônica:"O livro do cientista russo G. G. Manizer (1889-1917) constitui um trabalho de compilação dos registros e materiais arquivados em seu país, provenientes da viagem ao Brasil empreendida pelo Barão Langsdorff (1774-1852), sob encomenda do czar Alexandre I. Langsdorff, naturalista, membro da Academia de Ciências de São Petersburgo, foi encarregado de negócios e cônsul da Rússia no reinado de D. Pedro I. O texto reproduz parcialmente o relato do desenhista da expedição, Hércules Florence, anteriormente publicado, e acompanha o percurso pelos territórios de São Paulo, Mato Grosso e Pará. Johann Moritz Rugendas e Adrien Taunay foram os outros artistas que retrataram a viagem. O editor (redator, segundo a tradição russa) B. G. Xprintsin acrescentou em 1948 importantes notas e incluiu a bibliografia de Langsdorff e a catalogação tanto das peças trazidas do Brasil como das ilustrações incluídas na obra."

Texto elaborada para o Ciência Hoje das Crianças. Traz vídeo da exposição sobre a Expedição Langsdorff e arquivo de som, com leitura de trechos do Diário de Langsdorff, conforme apresentado na Exposição.

Alto


A Folha do Meio Ambiente publicou uma série de 17 artigos sobre a Expedição Langsdorff, entre 2013 a 2015.
 

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  • FLORI, Miguel. Expedição Langsdorff - Parte 12. Do Juruena a Belém do grão Pará. Folha do Meio Ambiente, Brasília, out. 2014. Disponível em: https://folhadomeio.com.br/2014/10/expedicao256/
     
  • FLORI, Miguel. Expedição Langsdorff - Parte 13.O destino dos participantes e do material produzido pela Expedição. Folha do Meio Ambiente, Brasília, nov. 2014. Disponível em: https://folhadomeio.com.br/2014/11/expedic257/
     
  • FLORI, Miguel. Expedição Langsdorff - Parte 14. Epopeia Langsdorff estuda o Brasil de 1800 e ganha samba na Sapucaí em 1990. Folha do Meio Ambiente, Brasília, jan. 2015. Disponível em: https://folhadomeio.com.br/2014/12/expedic258/
     
  • GORGULHO,  Miguel Flori. Expedição Langsdorff - Parte 15. O resgate da iconografia da Expedição Langsdorff. Folha do Meio Ambiente, Brasília, m. 259, jan./fev. 2015. Disponível em: https://folhadomeio.com.br/2015/02/expedicao259/
    Comitê de cientistas liderados pelo professor Luiz Emigdio de Mello Filho analisa e estuda cada um dos 368 desenhos e aquarelas da Expedição.
     
  • FLORI, Miguel. Expedição Langsdorff - Capítulo 16. O resgate da iconografia. Folha do Meio Ambiente, Brasília, n. 260, mar. 2015. Disponível em: https://folhadomeio.com.br/2015/03/entre260/

  • EXPEDIÇÃO Langsdorff - Capítulo 17 - última parte: os 'causos' bem brasileiros contados por Langsdorff, Florence e até por Wilhelmine. Folha do Meio Ambiente, Brasília, 16 dez. 2015. Disponívem em: https://folhadomeio.com.br/2015/10/lang161/
     
  • LIMA, Paulo de Tarso Flecha de. Série Langsdorff lançou um olhar brasileiro leve e revelador. Entrevistador: Folha do Meio Ambiente. Folha do Meio Ambiente, Brasiília, 23 out. 2015. Disponível em: https://folhadomeio.com.br/2015/10/entrev161/
 

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Mapa da Expedição

  • UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. Atlas dos viajantes no Brasil. Disponível em: https://viajantes.bbm.usp.br/.

Plataforma interativa que apresenta em uma base cartográfica digital os relatos e iconografia de viagem do acervo da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (BBM-USP).
 

Saiba mais sobre o projeto em:

COSTA, Claudia. Mapa on-line refaz os caminhos da Expedição Langsdorff. Jornal da USP, São Paulo, 10 nov. 2020. Disponível em:
https://jornal.usp.br/cultura/mapa-on-line-refaz-os-caminhos-da-expedicao-langsdorff/

 

Diários de Langsdorff

Toda Expedição foi registrada sistematicamente nos Diários de Langsdorff, cujos originais estiveram perdidos por vários anos até serem localizados na Rússia, em 1930. Até então, as informações sobre a Expedição tinham como base o diário publicado por Hercules Florence

Os Diários de Langsdorff, após anos de trabalho, foram organizados e publicados em três volumes, pela FIOCRUZ, com o apoio de diversas empresas, disponíveis atualmente no portal SciELO Livros. Leia aqui trechos do Diário de Langsdorff, relacionados a Carlos Engler.

Com a criação da Associação Internacional de Estudos Langsdorff (AIEL), em 1990, houve o esforço para trazer para o Brasil cópia da documentação da expedição, atualmente disponível para consulta na Casa de Oswaldo Cruz, da FIOCRUZ, no Rio de Janeiro, RJ e no Centro de Memória da Unicamp (CMU), em Campinas, SP. 

Informações sobre os diários:


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Documentação da Expedição e os esforços para trazê-la ao Brasil

O trabalho de Eduardo Alves Vaconcelos  detalha as informações sobre a localização dos documentos da expedição Langsdorff e a obtenção de cópias deste material para o Brasil. Leia o item 5.3 do texto abaixo:

  • Trata-se da publicação dos trabalhos apresentados durante o XV Seminário de Teses em Andamento do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp.

Outros documentos sobre o assunto

  • BERTELS, D. E.; KOMISSAROV, B. N.; LICENKO, T. I. (Org.); CHUR. L. A. (Coord.). A expedição científica de G. I. Langsodrff ao Brasil, 1821-1829: catálogo completo do material existente nos arquivos da União Soviética. Brasília: Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional: Fundação Nacional Pró-Memória, 1981. 230 p.

Outros participantes da Expedição

  • Johann Moritz Rugendas

RUGENDAS, o cronoista das imagens. Folha do Meio Ambiente, Brasília, set. 2013. Disponível em: https://folhadomeio.com.br/2013/09/rugendas244/

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Refilmagem da Expedição Langsdorff
 

 

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Exposição sobre a Expedição Langsdorff (2010)
 

  • CALDEIRA, Jorge. Langsdorff: um épico com segredos, arte, loucura e muita beleza ao alcance dos brasileiros. Brasileiros, n. 32, mar. 2010. Disponível em: http://www.revistabrasileiros.com.br/2010/03/31/langsdorff/. [Link indisponível] 

    Veja informações sobre a revista Brasileiros: https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasileiros_(revista)
     
     
  • CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL. Expedição Langsdorff. Rio de Janeiro: Banco do Brasil, 2010. Disponível em: https://www.bb.com.br/docs/pub/inst/dwn/Langsdorff.pdf.
    Trata-se do catálogo sobre a Exposição Langsdorff, que reúne textos em português e inglês. Dentre outras informações, apresenta o Arquivo da Academia de Ciências da Rússia e a Coleção de Mapas do Arquivo Naval Russo. Traz biografia e desenhos de Aimé-Adrien Taunay, Johann Moritz Rugendas, Hercules Florence. Reproduz parte dos mapas de Néster Gavríbvitch Rubtsov.

  • YouTubeEXPEDIÇÃO Langsdorff. São Paulo: TV Cultura. [201?]. Vídeo YouTube (4:09), son., color. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=h1UB1X0i2sg&feature=youtu.be.
    Publicado no canal do YouTube da TV Cultura em 30 set. 2011. Descrição do vídeo no canal: "Um Brasil do século 19 retratado por cientístas, botânicos e artistas. Uma das expedições científicas mais importantes, é tema de exposição itinerante pelo país."

  • EXPEDIÇÃO Langsdorff no CCBB em São Paulo. São Paulo: TV Cultura, 2010. Vídeo online (2:45 min), son. color. Reportagem apresentada no Programa Metrópolis da TV Cultura. Disponível em: https://mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/metropolis--expedicao-langsdorff-no-ccbb-em-sao-paulo-04021B3660CC815326?types=A&.

  • YouTubeEXPOSIÇÃO Langsdorff em São Paulo. Repórter: Carla Rodeiro. São Paulo: TV Gazeta, 2010. Vídeo Youtube (3:07 min), son. color. Reportagem apresentada no Jornal da Gazeta em 24 fev. 2010. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4tSZEopdUgE.

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